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Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2025

Notícias/Política

Jaques Wagner defende retorno de senadores ministros para reforçar base governista.

Líder do governo Lula no Senado destaca que a ausência de senadores ocupando ministérios enfraquece a atuação política do governo na Casa.

Jaques Wagner defende retorno de senadores ministros para reforçar base governista.
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O líder do governo Lula no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), afirmou nesta quinta-feira (30) que a ausência dos senadores licenciados, atualmente ocupando ministérios no Executivo, é sentida na Casa. Segundo ele, a volta desses parlamentares ao Senado “sempre foi uma demanda”.

“Isso sempre foi uma demanda, porque alguns ministros possuem um peso político significativo. Mas não sei se o presidente fará [a reforma ministerial envolvendo senadores ministros]”, declarou Jaques a jornalistas.

Além da troca na presidência do Senado, haverá mudanças nos cargos da Mesa Diretora e nas comissões da Casa. A eleição para os novos integrantes da Mesa Diretora e para o comando do Senado ocorrerá no sábado (1º). Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) assumirá a presidência da Casa, devendo adotar uma postura mais independente.

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Jaques Wagner defende o retorno dos senadores que hoje ocupam ministérios para fortalecer a base governista. Atualmente, quatro ministros se encontram nessa situação: Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Camilo Santana (Educação), Renan Filho (Infraestrutura) e Carlos Fávaro (Agricultura).

Com as mudanças na Mesa Diretora, nas comissões e com Alcolumbre na presidência, o cenário político no Senado será reconfigurado. Como parlamentares ligados à oposição devem ocupar posições estratégicas, a tendência é que os embates entre oposição e governo se intensifiquem, reforçando a necessidade de senadores com maior influência política.

Atualmente, os suplentes que assumiram as vagas desses ministros não costumam atuar com firmeza na defesa do governo Lula. Entre eles, há inclusive uma senadora que não integra a base governista: Margareth Buzetti (PSD-MT), suplente de Fávaro, que faz oposição e nem sempre vota alinhada ao governo.

Jussara Lima (PSD-PI), suplente de Wellington Dias, é governista, mas mantém um perfil discreto no Senado. O mesmo ocorre com Fernando Farias (MDB-AL), suplente de Renan Filho. Já Ana Paula Lobato (PT-CE), que substitui Camilo Santana, se destaca por sua atuação mais enfática em defesa do governo.

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Bruno

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